Sempre gostei de ler. No entanto, percebi que apenas a leitura não era suficiente para reter o conhecimento da maneira que eu gostaria. Eu me pegava esquecendo detalhes importantes, ou até mesmo a essência de um livro, pouco tempo depois de terminá-lo. Foi então que decidi testar diferentes técnicas de estudo e encontrei uma que mudou minha relação com os livros: escrever resumos com as minhas próprias palavras.

No início, era algo simples e sem grandes pretensões. Pegava o livro, lia alguns capítulos e, ao final, tentava organizar o que tinha lido em um pequeno resumo. Não importava se estava lendo um livro de negócios, empreendedorismo ou até um romance mais leve. A ideia era sempre a mesma: traduzir as ideias principais para o meu jeito de entender e comunicar. O que descobri, com o tempo, é que esse processo me ajudava a gravar com mais clareza o conteúdo. Quanto mais eu tentava explicar as ideias de maneira simples e direta, mais elas se fixavam na minha mente.

Outro ponto positivo dessa técnica é que, ao escrever com minhas próprias palavras, eu forçava meu cérebro a realmente processar o conteúdo. Não era simplesmente reproduzir o que o autor escreveu, mas reinterpretar o que ele quis transmitir, usando minha própria compreensão e estilo. Isso me permitia identificar o que eu realmente havia entendido e onde ainda tinha dúvidas. Muitas vezes, ao reler os resumos, eu percebia nuances e conexões que haviam passado despercebidas durante a leitura inicial.

Além disso, essa prática me trouxe outros benefícios inesperados. Com o tempo, comecei a notar uma melhoria na minha escrita. Como estava sempre tentando resumir ideias de forma clara e objetiva, isso acabou impactando positivamente minha capacidade de comunicação. Meu vocabulário se expandiu, minha estrutura de pensamento se organizou e a forma como expresso minhas ideias ficou mais coesa.

Outro aspecto interessante é que, ao escrever os resumos, acabei criando um banco de informações personalizado. Sempre que quero revisitar uma ideia ou conceito de um livro, não preciso reler o livro inteiro. Tenho meus resumos, prontos e disponíveis, que servem como uma referência rápida. Isso economiza muito tempo, especialmente quando estou buscando insights ou soluções que já aprendi, mas que precisei relembrar.

Resumindo, a prática de escrever o conteúdo dos livros com minhas próprias palavras tornou-se parte essencial do meu processo de aprendizado. Não só me ajuda a memorizar melhor o que leio, mas também me proporciona um entendimento mais profundo e uma capacidade maior de aplicar esse conhecimento no meu dia a dia. Para quem busca uma maneira de absorver e lembrar melhor do que lê, recomendo fortemente testar essa técnica. Ela pode parecer simples, mas os resultados são surpreendentes!

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